domingo, 25 de maio de 2008

décimo terceiro andar.



Hoje acordei, meio sem vida;
Pensei em você, e em tudo que passamos;
Não consigo lembrar... Nem de mim, e dos trocos de alegria;
Que deixamos para trás.

E no décimo terceiro andar;
Perdido em ilusões,
Vivendo desventuras;
Um falso prazer;

Teu cheiro impregna no meu quarto;
Tua lembrança;
Tua presença;
Isso me faria levantar;

E certo de que viveria mais um dia;
Um dia, pra lutar;
Para sonhar;
Um dia para viver.

Busco a cada rosto;
A cada olhar
Nada me resta
(fiz um complemento clichê)






por Renato Brasil.

ele deixa claro, que não é um texto terminado, e ainda não adaptado.

2 comentários:

rafael disse...

o cheiro, esse alfinete...
que faz pesar o quarto, um fantasma..

carol carol minha querida, gostei do blog, de bom gosto.
aliás.. muito obrigado pelo toque do final do poema... invejo sua sensibilidade

S disse...

esse blog tá repleto de poemas, paixao, desejo, e tudo transparecendo o teu estado de espirito! muito bom! :)