Hoje acordei, meio sem vida;
Pensei em você, e em tudo que passamos;
Não consigo lembrar... Nem de mim, e dos trocos de alegria;
Que deixamos para trás.
E no décimo terceiro andar;
Perdido em ilusões,
Vivendo desventuras;
Um falso prazer;
Teu cheiro impregna no meu quarto;
Tua lembrança;
Tua presença;
Isso me faria levantar;
E certo de que viveria mais um dia;
Um dia, pra lutar;
Para sonhar;
Um dia para viver.
Busco a cada rosto;
A cada olhar
Nada me resta
(fiz um complemento clichê)
Pensei em você, e em tudo que passamos;
Não consigo lembrar... Nem de mim, e dos trocos de alegria;
Que deixamos para trás.
E no décimo terceiro andar;
Perdido em ilusões,
Vivendo desventuras;
Um falso prazer;
Teu cheiro impregna no meu quarto;
Tua lembrança;
Tua presença;
Isso me faria levantar;
E certo de que viveria mais um dia;
Um dia, pra lutar;
Para sonhar;
Um dia para viver.
Busco a cada rosto;
A cada olhar
Nada me resta
(fiz um complemento clichê)
por Renato Brasil.
ele deixa claro, que não é um texto terminado, e ainda não adaptado.
2 comentários:
o cheiro, esse alfinete...
que faz pesar o quarto, um fantasma..
carol carol minha querida, gostei do blog, de bom gosto.
aliás.. muito obrigado pelo toque do final do poema... invejo sua sensibilidade
esse blog tá repleto de poemas, paixao, desejo, e tudo transparecendo o teu estado de espirito! muito bom! :)
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